Nos últimos cinco anos, o consumo do produto explodiu no Brasil, a taxas que chegam a ser em média dez vezes maiores do que qualquer outra modalidade de bebida. Segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e Bebidas Não Alcoólicas (Abir), entre 2006 e 2010, o crescimento foi de 325%, enquanto a venda de sucos - a segunda no ranking das que mais ganharam mercado - teve acréscimo de 53%. O outro, evidentemente, é o fato de a categoria ainda ter uma participação pequena no consumo geral de bebidas no País: são 87 milhões de litros por ano de um total de 72 bilhões. O consumo de energéticos durante o dia já é um fato em países onde esta categoria é mais desenvolvida, como os Estados Unidos, por exemplo. Universidades, academias, conveniências, danceterias, farmácias, auto postos, supermercados, lojas de esporte, restaurantes, lanchonetes, bares, padarias, clubes e outros estabelecimentos, além de estar presente em shows e eventos